segunda-feira, novembro 17, 2003

Bolachas no futebol!

Na disparatada sequência do meu último post mais “a sério” (como se fosse verdade… descamba sempre lá para aquilo que a gente sabe!), venho aqui relatar a experiência que o novo Estádio Municipal de Aveiro me conseguiu oferecer (Não saltem já o texto que ainda vai meter gajas ao barulho…). Chegado ao recinto, dou comigo no que mais parecia os estábulos de um qualquer circo de ciganos: cambadas de pessoal sedento de futebol e estádios caros com lama até à cintura (posso mesmo afirmar que existiam umas meninas bem molhadinhas… no bom sentido). Eu não fui excepção e, munido de um pacote de tremoços e um saco de “Belgas” lá fui à aventura. A próxima surpresa seriam os lugares marcados que, para quem já está acostumado a ter azar, me presentearam com um belíssimo assento em que umas grades tapavam completamente a visão (não que o importante estivesse realmente dentro de campo…). Assim, mandei os lugares às urtigas, e sentei-me ao pé do melhor par de raparigas… (Festa!!!). Eis então que começa um desfile com uns tipos nuns fatos brancos apaneleirados, que seguravam umas bandeiras e outras parafernálias verdadeiramente foleiras, já a evitar usar a expressão “merdosas”. Veio então o jogo. Dizem que foi mau, mas isso não vi grande coisa, já que a diversão esteve senpre centrada no dito par de meninas… (mas não se ponham já com ideias depravadas…). E pronto, saí de lá já tocava a meia-noite, e ao concluir que já não valia a pena ir dormir, concluí também que, apesar de ter sido giro, não valia os 20 euros que eu nunca cheguei a pagar… Como hoje eu até nem estou assim tão inspirado para levar já isto tudo, que até tem estado a ser instrutivo e de qualidade jornalística muito próxima de um qualquer “Tal e Qual” ou “24 Horas”, para a comum brejeirice (leia-se badalhoquice, ou, para o leitor não se levantar e ir ver ao dicionário, sexo.), deixo-vos assim, meus amigos Monstros, e peço desculpa pela péssima qualidade do post, mas com uma directa em cima já não se pensa em mais nada senão numa bela cama. E, por falar em cama, a tal menina do jogo continua a recusar-se sair da minha cabeça… só falta ver se também se vai recusar a sair comigo… mas isso, só Deus e o Luís de Matos sabem, portanto, até a próxima, meus amigos Monstros!